segunda-feira, 23 de abril de 2012
Livro, livrai-nos da escuridão
Por Gustavo Gonçalves
Coitados, não importa se eles são gordinhos, fininhos, pretos, brancos, coloridos, grandes, pequenos, mas esse descaso tem que acabar, isso é pura ignorância. Achou que estava falando de pessoas não é? Mas não, falo deles, os livros. Leitura não é importante? Ora, então escrita também não é. Logo diálogo entre pessoas também é dispensável, vamos todos voltar a bater pedras umas nas outras e a grunhir para nos expressarmos então, boa ideia não? Perdoe a falta de cordialidade, mas é deveras ignorante da parte de quem diz não gostar de livros e de leitura. O conceito que se tem de cultivar é de que todo livro representa um pedaço de um universo explorado pelas mentes humanas. Portanto, livros representam algum tipo de conhecimento, mas se ainda assim insiste em achar insignificante sua importância, bem, mude de espécie e vá ruminar alegremente por aí.
O profundo universo de cada livro pode ser tão íntimo que se torna o melhor amigo de algumas pessoas. Mas também existem várias outras facetas. Há livros que comovem, os que instigam, os que inspiram, os que distraem, os que causam risos e aqueles obrigatórios de escola e faculdade (Normalmente mais elaborados e científicos, mas não diga que são chatos, tudo é relativo... Ah! livros de Einstein também). Antes de sair por aí dizendo que não gosta, pense no complexo trabalho de escrita que é elaborar um livro. Se as redações de escola já parecem um pouco complicadas, imagine a engenhosidade que se necessita para fazer várias páginas. Não deixe de ler, adquirir conhecimento nunca é perda de tempo. Feliz dia do livro!
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